terça-feira, 14 de junho de 2011

Acordar em 14 de junho


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Acordei com duas das minhas três gatas na minha cama. Elas estavam com frio. Uma estava quase que abraçada comigo e a outra, bem perto dos meus pés. Acho fofo quando acordo assim. Quase não tenho vontade de acordar, até porque elas não querem sair da cama por nada. Creio que eu poderia trazer todos os peixes do mundo e elas continuariam com a preguiça de uma cama tranquila. Minha cama deve ser boa demais mesmo.

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Falando em noite, cama e afins. Tive um sonho estranho. Havia um bom tempo que eu não me recordava dos meus sonhos e essa noite me lembrei.
Eu e Gustavo estávamos viajando em alguma ilha paradisíada, tipo, com uma galera true Rapa nui (Ilha de Páscoa). Sonhei que estávamos trilhando e chegamos, enfim, numa mega praia. O problema é que estava chovendo e as ondas estavam mega grandes. Ainda assim, eu queria entrar no mar, mas o nosso guia me convenceu que eu morreria se entrasse porque nem ele encararia aquelas ondas, mesmo sendo surfista de ondas grandes. Desisti meio contrariada. Continuamos nossa trilha pela Baía e, bem perto dali, encontramos uma enseada com um solzão e águas tranquilas. O problema é que tinham espinhos. Só eu encostei em todos, mas a sorte é eles grudaram no meu biquíni e eu consegui retirá-los. Lá curtimos a praia e ainda entramos numa casa com artesanato local, cheio de madeira rústica e máscaras locais. Depois eu não me recordo mais.
Foi isso aí. O sonho tem início, meio e fim. Tem até uma certa coerência na história do próprio sonho, mas não sei de onde tiro essas idéias.
Freud explica. Ou Jung. Ou Kardec. ;P

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Hoje é aniversário do meu irmão. Meu único irmão. O irmão mais novo, mas que por muitas vezes parece mais velho. O irmão que eu sempre quis e que não imagino a vida sem ele.
Quando ele nasceu, eu tinha cinco anos de idade. Curti a barriga da minha mãe crescer e dava carinho sabendo que ele estava vindo para modificar a minha vida para sempre. Sabia que ganhava mais que um irmão, um amigo/companheiro eterno, de vidas sucessivas.
Comemorar o aniversário do meu irmão no dia de hoje é lembrar que há vinte e dois anos atrás eu ganhei meu companheiro da vida, aquele que passaria a me conhecer melhor que eu mesma, o grande amigo de todas as horas.
Vida longa, hermano. =D
Com muita torta alemã para adocicar.

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